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A Arte é o Everest do Artista

Atualizado: 1 de jun. de 2022





A Arte fala de nossa visão da vida e do mundo. Incorpora a ira muda e o inconformismo em relação aos desmandos contra a Natureza e contra o próprio ser humano. Essa aquarela catártica passa pelas freudianas gavetas vazias de Dalí. Pela agressividade dos traços de Franz Kline. E nos vemos representados pelo Grito de Munch.


A materialidade mutante, do Grafitti à Arte Digital, não tira do trabalho artístico seu papel como instrumento de expressão. Se imagens e ideias representam um contexto sociocultural, o Zeitgeist, virtudes ou agonias, a obra prescinde do aplauso. A Arte não precisa agradar. E tem valor porque nos desafia, nos chama à discussão e a refletir e questionar nossos pontos de vista preestabelecidos. Provocando debate, despertando consciências, expondo sentimentos, a Arte nos concilia com nossa vida e com o mundo em que vivemos. O que bastaria para encerrar qualquer tentativa de se questionar sua importância e razão de ser.


Muitos dedicam toda uma vida pelas causas que abraçam. E isso os faz notáveis. Artistas sentem claramente que criar é preciso, é sua razão de ser e viver. E vivem e morrem mil vezes, a cada emoção, a cada quadro, a cada dia. George Mallory dedicou sua vida à escalada do Everest.


A Arte é o Everest do artista!


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Olá,
sou Marisa Melo!

Olá, sou Marisa melo, inquieta e fascinada pela vida. Fascínio que se manifesta também, na Gastronomia, no universo dos livros e das ideias. Nas cores, na Pintura, na Música e em tudo que me faça pensar. Apaixonada pelos animais, especialmente cachorros! Acredito que todo conhecimento deve ser compartilhado. O que cada um vive e compartilha, enriquece e abre caminhos para todos. Aquela receita maravilhosa. O livro que não dá pra largar. A magia luminosa de uma foto inspirada. A conexão total entre o que comemos e nossa saúde. Entre nossa aparência e nossa autoestima. Quero sempre transmitir a minha verdade. Na foto, no texto, na opinião. Às vezes contra a corrente, às vezes nas entrelinhas. Sem a preocupação do elogio fácil.

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