Arshile Gorky foi a ponte entre o Surrealismo europeu e o Expressionismo Abstrato americano. Nascido na Armênia e marcado pelo genocídio, transformou dor em pintura e reinventou sua identidade nos Estados Unidos. Suas formas biomórficas e cores intensas revelam memórias, cicatrizes e gestos poéticos que abriram caminho para Pollock e de Kooning. No Passaporte para a Imortalidade, revisitamos sua trajetória e legado, mostrando como sua obra permanece como testemunho de vida e

Lygia Clark revolucionou a arte ao transformar a obra em experiência. Dos Bichos manipuláveis às proposições sensoriais, sua trajetória rompeu fronteiras entre objeto, corpo e vida. No Passaporte para a Imortalidade, revisitamos sua história e seu legado, mostrando como a artista brasileira conquistou lugar definitivo no cenário internacional, com obras que hoje estão no MoMA, Tate Modern e Centre Pompidou. Sua arte permanece viva porque continua a provocar encontros, relaçõe