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Tarde demais é uma hora morta
Tarde demais é uma hora morta” é um ensaio sobre o tempo e os afetos que não podem ser adiados. Vivemos como se houvesse sempre um depois, mas amores, perdões e presenças têm prazo de validade. O texto reflete sobre a urgência de dizer, cuidar e demonstrar antes que seja tarde, quando nada mais floresce. Um convite a viver sem colecionar omissões, reconhecendo que o tempo é critério e que certas palavras precisam ser ditas agora.

Marisa Melo
17 de nov.


A Última carta
A última carta revela como o passado pode mudar de peso quando é relido com calma. Uma mulher reencontra, décadas depois, a carta de despedida de um amor e descobre que não havia abandono, mas medo. O texto reflete sobre como nossas interpretações moldam a dor, e como revisitar lembranças com outra maturidade pode transformar ofensa em pedido, ausência em hesitação, mágoa em compreensão. Nem sempre é o fato que nos prende, mas o modo como escolhemos lê-lo.

Marisa Melo
21 de out.
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