Édouard Manet (1832–1883), pioneiro da modernidade, escandalizou Paris com obras como O Almoço na Relva e Olympia, que romperam as convenções acadêmicas e inauguraram um novo olhar para a arte. Sua pintura, situada entre tradição clássica e vanguarda impressionista, trouxe a vida urbana, a luz vibrante e o cotidiano para o centro da tela. No Passaporte para a Imortalidade, revisitamos sua trajetória, marcada pela ousadia estética, pelas críticas ferozes e pela consagração com

Tarsila do Amaral (1886–1973), ícone do modernismo brasileiro, conquistou a imortalidade com obras como Abaporu, A Negra e Operários. Sua arte uniu as vanguardas europeias à identidade tropical, criando a estética antropofágica que marcou a cultura nacional. Na coluna Passaporte para a Imortalidade, revisitamos sua trajetória, da formação em Paris à afirmação de um Brasil moderno nas cores vibrantes de sua pintura. Um legado universal que segue vivo no século XXI.