Mark Rothko transformou a pintura em experiência espiritual. Seus campos de cor monumentais não narram, mas envolvem o observador em atmosferas de silêncio e intensidade. Parte do Expressionismo Abstrato, sua obra ultrapassa a abstração para se tornar rito, reflexão e emoção pura. Em Passaporte para a Imortalidade, exploramos sua vida, sua linguagem e seu legado, mostrando como a simplicidade cromática se tornou símbolo de profundidade e permanência.

Arshile Gorky foi a ponte entre o Surrealismo europeu e o Expressionismo Abstrato americano. Nascido na Armênia e marcado pelo genocídio, transformou dor em pintura e reinventou sua identidade nos Estados Unidos. Suas formas biomórficas e cores intensas revelam memórias, cicatrizes e gestos poéticos que abriram caminho para Pollock e de Kooning. No Passaporte para a Imortalidade, revisitamos sua trajetória e legado, mostrando como sua obra permanece como testemunho de vida e