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Recortes Contemporâneos | Criar é um gesto de risco
Este artigo reflete sobre o papel do artista diante da tela em branco, a solidão do ateliê e a fricção entre autenticidade e expectativas externas. A arte que importa não busca consenso nem conforto, mas pulsa na dúvida, na coragem de continuar mesmo sem garantias. Em vez de produto, o verdadeiro gesto criativo é enfrentamento, presença e entrega. É no risco que a obra ganha vida e se torna capaz de transformar.

Marisa Melo
24 de nov. de 2024
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