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A máscara que virou pele
Ao longo da vida, usamos máscaras para agradar, nos proteger e sermos aceitos. Mas chega o momento em que manter o disfarce cansa. Este texto aborda o desgaste emocional de sustentar versões editadas de si mesmo, o risco de confundir identidade com performance e a coragem de se despir de tudo o que aprisiona. Um convite à lucidez, à autenticidade e à liberdade de existir sem papéis impostos.

Marisa Melo
13 de ago.
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