top of page
.png)



É da dor que escrevo
Poema sobre a escrita que nasce da ausência, da perda, daquilo que dói e revela. “Não escrevo da euforia” trata da diferença entre o que distrai e o que atravessa. A autora reflete sobre como a tristeza se transforma em matéria criativa, enquanto a alegria passa sem deixar forma. Um texto sobre a verdade crua, a beleza sem disfarce, e a potência da dor como fonte de lucidez. A poesia não como escolha, mas como consequência de sentir fundo e não fugir do que pesa.

Marisa Melo
29 de jun.
bottom of page

