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Gavetas que não se abrem sozinhas
Abrir cartas antigas, mexer em memórias e lidar com lembranças esquecidas exige mais do que coragem: requer maturidade emocional e lucidez. Esta crônica aborda o equilíbrio necessário para revisitar o passado sem perder o eixo do presente, refletindo sobre o valor do que se viveu, do que foi interrompido e da força que nasce ao compreender o que já não volta. Um texto para quem entende que memória também é matéria viva.

Marisa Melo
30 de set.


A máscara que virou pele
Ao longo da vida, usamos máscaras para agradar, nos proteger e sermos aceitos. Mas chega o momento em que manter o disfarce cansa. Este texto aborda o desgaste emocional de sustentar versões editadas de si mesmo, o risco de confundir identidade com performance e a coragem de se despir de tudo o que aprisiona. Um convite à lucidez, à autenticidade e à liberdade de existir sem papéis impostos.

Marisa Melo
13 de ago.
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