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O Florescimento do Mercado de Arte em 2021: Investimento Seguro e Reflexo da Nova Realidade

Atualizado: 19 de out. de 2023






O ano de 2021 testemunhou um notável crescimento do mercado de arte, apesar dos desafios impostos pela pandemia. Enquanto a crise afetou profundamente vários setores, o mercado de arte viu a abertura de novas galerias e o interesse crescente por obras de arte.


A arte emergiu como um investimento seguro em um período de instabilidade econômica e política no Brasil, além de uma alta volatilidade no mercado de ações. Nesse contexto, tanto o trabalho de artistas renomados quanto de jovens talentos ganharam destaque. Artistas em ascensão também encontraram seu espaço, impulsionando a diversidade do mercado de arte.


Uma parte significativa do crescimento foi impulsionada pelas vendas em leilões, que contribuíram para o mercado secundário. Isso reforçou a percepção de que investir em arte é uma forma de diversificar portfólio e proteger o patrimônio. Os colecionadores perceberam que a arte não apenas embeleza suas casas, mas também é um ativo valioso em seu portfólio de investimentos.


Além disso, o isolamento social durante a pandemia alterou a relação das pessoas com seus espaços domésticos. Com mais tempo passado em ambientes fechados, muitos indivíduos começaram a considerar adquirir arte para suas casas. A arte não apenas decorou suas residências, mas também desempenhou um papel fundamental na expressão pessoal e na criação de ambientes inspiradores.


O mercado de arte em 2021 reflete um cenário de mudança e resiliência, à medida que os investidores buscam oportunidades seguras em meio à incerteza. Essa tendência de crescimento e valorização da arte não apenas atraiu colecionadores experientes, mas também incentivou um público mais amplo a explorar e investir no mundo da arte.

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