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Arte e identidade sem folclorização
A partir da obra “The Firmament”, de Toyin Ojih Odutola, este texto discute como a arte contemporânea tem repensado identidade sem recorrer a estereótipos ou imagens folclorizadas. Em vez de símbolos fáceis, muitos artistas exploram nuances, contradições e histórias pessoais que não cabem em leituras rápidas. A reflexão mostra como essa abordagem traz profundidade ao tema e afasta a cultura da simplificação visual.

Marisa Melo
29 de nov.


O ateliê como espaço filosófico | Recortes Contemporâneos
Em “O ateliê como território filosófico”, Marisa Melo reflete sobre o espaço de criação como lugar de pensamento. O ensaio explora o ateliê não apenas como local físico, mas como campo filosófico em que gesto, matéria e reflexão se unem. Um texto sobre o valor do processo, a ética da atenção e a busca de sentido na arte contemporânea.

Marisa Melo
11 de out.
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