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O erro como forma | Recortes Contemporâneos
O ensaio “O erro como forma” reflete sobre a importância do acaso na arte contemporânea. Inspirado em artistas como Lucio Fontana, Francis Bacon e Mira Schendel, o texto discute o erro como linguagem, a imperfeição como potência criadora e o gesto falho como expressão da liberdade artística.

Marisa Melo
16 de out.


A beleza como forma perdida: o esgotamento estético das criações humanas
Em um tempo em que a funcionalidade domina e a pressa molda a criação, este ensaio reflete sobre a perda da beleza nas obras humanas. Entre filosofia e arte, o texto analisa como a estética moderna se afastou da harmonia e da contemplação, substituindo o gesto criador por repetição e ruído. Marisa Melo propõe uma leitura crítica da ausência de beleza como sintoma espiritual e cultural do nosso tempo.

Marisa Melo
8 de out.
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