A crônica reflete sobre a mentira na cultura brasileira a partir da figura de Macunaíma, personagem de Mário de Andrade. Com uma análise crítica e contemporânea, o texto questiona a naturalização da mentira como estratégia social, sua presença no cotidiano e o alto custo emocional que ela impõe. Uma leitura provocadora sobre autenticidade, coerência e as máscaras que sustentamos para sobreviver em um mundo de aparências.