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Cintia Sena

Cabeçalho 3

Não é só na Física que cada ação provoca uma reação oposta. Imprimimos um conservadorismo acomodado em tudo que tenta nos tirar de nossa zona de conforto. Com a Arte também é assim. No século XIX a Fotografia era considerada muito literal e incapaz de provocar a imaginação. Segundo Jeff Walls, na década de 80 esse conceito foi superado, mas a resistência só mudou de alvo, com alguns questionando hoje a própria Arte Digital.

 

Há mais de trinta anos, Cintia navega pelo mundo artístico; da fotografia à arte digital. Suas lentes geram imagens onde a motivação navega do abstrato ao realismo, da natureza ao ser humano. Paisagens quase lunares, de uma fluidez inesperada, comprovam o talento da artista.

 

Versátil, seu olhar poético capta e registra. Suas fotografias trazem uma solenidade que torna imediato o reconhecimento de sua linguagem.

A seleção criteriosa dos materiais impressos e a interferência digital são elementos complementares que levam a um resultado de extrema elegância e impacto visual.

 

Cartier-Bresson dizia que fotografar é “alinhar a mente, a visão e o coração”.

Num processo de aprimoramento constante, Cintia tem sido bem-sucedida na tarefa de criar imagens que passam a fazer parte da vida das pessoas. Estabelecendo aquela ponte essencial entre artista e observador, suas imagens chegam até nós e, de modo envolvente, conquistam nossas mentes e nossos corações.

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