Abrir cartas antigas, mexer em memórias e lidar com lembranças esquecidas exige mais do que coragem: requer maturidade emocional e lucidez. Esta crônica aborda o equilíbrio necessário para revisitar o passado sem perder o eixo do presente, refletindo sobre o valor do que se viveu, do que foi interrompido e da força que nasce ao compreender o que já não volta. Um texto para quem entende que memória também é matéria viva.