O mercado de arte é cíclico e muitas vezes ignora artistas fora do radar, cuja produção consistente ainda não recebeu chancela institucional. Apostar nesses nomes é reconhecer potência antes do aplauso, valorizar a linguagem em formação e construir um vínculo autêntico com a arte. Este texto analisa o papel da curadoria e do colecionador que enxerga além da vitrine e entende que relevância nem sempre está ligada à visibilidade imediata.